A vitamina D, que na verdade não é uma vitamina, mas sim um hormônio, é uma das substâncias mais importantes para a saúde, responsável por regular diversas funções no organismo. O problema é que geralmente os idosos, costumam ter maior deficiência dessa molécula.
Na realidade, o termo vitamina D se refere a um grupo de moléculas: Vitamina D, D2 e D3. A vitamina D2 é obtida através da alimentação, como peixes, cogumelos secos, leite, ovos, fígado bovino entre outros. Já a vitamina D3 só é sintetizada através da exposição solar.
Entre os benefícios proporcionados pela presença da vitamina D no organismo, estão:
Combate às doenças autoimunes;
Ajuda no fortalecimento dos ossos;
Auxilia na saúde muscular;
Regula o cálcio e ferro;
Consegue controlar a pressão arterial e cardíaca;
Prevenção de diversos tipos de cânceres.
Quando há deficiência de vitamina D, o corpo costuma dar sinais como espasmos musculares, sensação de cansaço contínua, mal-estar e perda de equilíbrio. A falta dessa substância também aparece associada a algumas doenças, sendo as mais comuns: osteoporose, asma, artrite reumatoide, obesidade, resfriados e gripes, depressão e até câncer.
Vale lembrar que a vitamina D é responsável por auxiliar na produção das células de defesa, garantindo um bom funcionamento da imunidade. Com o passar da idade, a pele vai perdendo a capacidade de realizar o processo de absorção desse hormônio no organismo e, dessa forma, há uma redução nas células de defesa, o que ocasiona um grande problema ao sistema imunológico e à saúde da pessoa, que necessita da suplementação para corrigir essa questão.
Mas, todo excesso também causa mal. Há casos em que os idosos começam a tratar uma deficiência da vitamina D e, por falta de atenção, acabam tomando a substância de forma errônea, causando uma superdosagem.
Quando em excesso, os efeitos colaterais mais comuns são: diarreia, dor de cabeça, constipação, boca seca constantemente, perda de apetite e náusea.
Portanto, tanto o excesso quanto a falta são prejudiciais ao organismo. Assim, os idosos devem realizar exames regularmente para avaliar como está a produção de vitamina em seu corpo.
Os raios solares são ideais para manter os níveis de vitamina D em dia, por isso recomenda-se a exposição ao sol no mínimo três vezes por semana, pelo menos 20 minutos, entre 10h e 15h. Dependendo do caso, o médico responsável pode indicar ao idoso suplementações para auxiliar na falta da vitamina D no organismo.
Para saber como está a saúde e a quantidade de vitamina D, é indicado sempre realizar consultas ao médico e fazer exames de sangue como forma de controle e prevenção à deficiência desse hormônio tão fundamental.
Crédito da imagem: Cecilie Arcurs
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