Nessa época do ano, em que o sol brilha mais forte e está bem próxima a chegada do verão, os termômetros voltam a indicar altas temperaturas a cada dia. E manter as crianças dentro de casa fica cada vez mais difícil, mesmo sabendo que ainda vivemos uma pandemia.
Em férias, elas querem brincar ao ar livre e com os amiguinhos. O uso de máscara já faz parte da rotina e protege os pequenos contra o coronavírus. Mas, o que fazer para que as crianças não sofram com as doenças típicas do verão, como as alergias, a diarreia e a insolação?
Listamos alguns dos problemas que mais atingem as crianças no período de calor e os cuidados que devem ser tomados. Confira.
Quando uma criança se expõe ao sol por um longo período, ela pode apresentar queimadura solar nas pálpebras. E isso pode causar um tipo de conjuntivite. Para saber se o problema existe, puxe as pálpebras e verifique se há uma linha esbranquiçada na área avermelhada. Para resolver o problema, pingue colírio do tipo lágrima artificial.
A conjuntivite também pode ser transmitida por vírus. Os principais sintomas são olhos inflamados, vermelhos e liberação de pus. O tratamento é simples: utilize compressas de algodão com água fria e fervida. A tendência é que em poucos dias o problema melhore. Se a conjuntivite for causada por infecção bacteriana, um médico poderá receitar o uso de colírio antibiótico ou pomada.
Qual é a família que não tem uma história para contar de um caso de criança com diarreia durante as férias na praia? Esse problema costuma ser causado por algum microrganismo encontrado no mar ou na piscina ou mesmo por intoxicação alimentar.
A diarreia por intoxicação alimentar ocorre porque, no calor, os alimentos costumam estragar mais rápido. Por isso, é recomendado evitar comprar salgadinhos, frituras ou qualquer tipo de comida pronta vendida na praia, sem refrigeração. Além disso, não tem como saber se o alimento foi preparado com todos os cuidados de higiene. Melhor evitar.
Para que a criança melhore da diarreia, ela precisa se manter hidratada, bebendo bastante água. Se houve febre, dê um antitérmico. A alimentação deve ser com poucas fibras, sem folhagens cruas ou grãos.
Se para um adulto é difícil lidar com a picada de um inseto, imagine para uma criança. E por estarem mais expostas ao ar livre durante o verão, os pequenos têm mais chances de serem picados por um mosquito.
Para evitar, aplique repelente nas crianças e peça para que usem roupas claras, leves e que cubram o corpo. É importante também que protejam os pés e utilizem sempre um calçado. Se for possível, instale telas protetoras nas janelas da casa.
Se a criança for picada por um inseto, observe se nenhuma reação grave aconteça. E se ocorrer, procure atendimento médico. Na maioria dos casos, é comum acontecer um incômodo no lugar da picada. Lave bem e não aplique nenhum produto na região atingida.
Tontura, vômito, dor de cabeça e febre são os sintomas mais comuns que as crianças apresentam em casos de insolação. Isso pode acontecer quando ficam expostas ao sol durante um longo período e ao calor intenso.
Para evitar que isso aconteça, controle os horários em que a criança estará ao ar livre e sempre aplique protetor solar em sua pele. Vale lembrar que a exposição ao sol também pode causar queimaduras e problemas como o câncer de pele.
Para tratar a insolação, evite oferecer ao pequeno isotônicos e sucos. O açúcar dessas bebidas podem desidratar ainda mais o organismo. Procure por um médico se os sintomas persistirem por mais de 40 horas.
Informação nunca é demais, inclusive para as crianças. Oriente os pequenos a seguirem todos os cuidados necessários para que possam aproveitar ao máximo as férias e o verão!
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